Um dos aspectos físicos mais constrangedores para o homem é desenvolver seios com aspecto feminino ao longo de sua vida. Esse problema é mais frequente do que se pode imaginar e atinge em torno de 30% da população masculina. Existem várias causas relacionadas ao desenvolvimento de mamas em homens, sendo as principais relacionadas a fatores hormonais, patológicos e idiopáticos.
Ginecomastia hormonal
As disfunções hormonais no organismo do homem são uma das causas mais comuns da ginecomastia. Sua incidência é mais comum em recém- nascidos, adolescentes na fase da puberdade e idosos a partir dos 70 anos. Nos recém-nascidos, a ginecomastia ocorre pela presença dos hormônios maternos progesterona e estradiol no organismo. Nesse caso, o problema tende a regredir em algumas semanas. Na adolescência, a maior incidência de casos de ginecomastia se dá devido à produção de hormônios esteróides (sexuais), que gera grandes mudanças hormonais. Quando o adolescente desenvolve a ginecomastia, tende a ter seios assimétricos e hipersensíveis. Já a ginecomastia na terceira idade não possui nenhuma causa específica, mas acredita-se que ela possa estar relacionada com a aceleração de atividades de enzimas, em conjunto com um possível hipogonadismo relacionado à idade. Tanto no caso de adolescentes, quanto no de idosos, a solução é a cirurgia plástica de redução da mama masculina, feita através de lipoaspiração ou da retirada das glândulas mamárias.
Ginecomastia patológica
A ginecomastia patológica se dá por disfunções hormonais já presentes no organismo. Pode ocorrer ainda por tumores nos testículos ou em outras partes do corpo, ou ainda por hipogonadismo, doenças hepáticas, disfunções na tireoide ou mudanças na alimentação. Nesse caso, é importante primeiro tratar a causa da ginecomastia e somente depois submeter o paciente à cirurgia plástica para a remoção das mamas.
Ginecomastia idiopática (sem causas aparentes ou específicas)
A ginecomastia pode ocorrer, ainda, sem nenhuma causa específica. Nesses casos, ela pode ser proveniente de insuficiência renal, doenças não-cancerígenas do pulmão, traumas na parede torácica, AIDS, dentre outros fatores desconhecidos. Após a realização de exames que tentam encontrar sua causa, a solução também é a retirada dos seios através da cirurgia plástica.
Em que consiste
O médico analisa os resultados dos exames pedidos antes da ginecomastia, para averiguar se haverá a necessidade de algum outro tratamento prévio à cirurgia plástica. Concluído esse processo, o paciente pode ser operado.
Basicamente, podem ser feitos dois procedimentos na operação de ginecomastia. Em um primeiro momento, é feita uma lipoaspiração da gordura e a pele em excesso é retirada (quando necessário), restaurando o contorno da mama masculina. Se o grau da ginecomastia estiver muito avançado, pode ser necessário corrigir o mamilo e a aréola.
Para quem é indicado?
A ginecomastia é indicada para todos os homens que sofrem com o incômodo causado pelo aumento exagerado dos seios, que já passaram por vários exames e estão aptos a recorrer à cirurgia plástica.
Ginecomastia hormonal
As disfunções hormonais no organismo do homem são uma das causas mais comuns da ginecomastia. Sua incidência é mais comum em recém- nascidos, adolescentes na fase da puberdade e idosos a partir dos 70 anos. Nos recém-nascidos, a ginecomastia ocorre pela presença dos hormônios maternos progesterona e estradiol no organismo. Nesse caso, o problema tende a regredir em algumas semanas. Na adolescência, a maior incidência de casos de ginecomastia se dá devido à produção de hormônios esteróides (sexuais), que gera grandes mudanças hormonais. Quando o adolescente desenvolve a ginecomastia, tende a ter seios assimétricos e hipersensíveis. Já a ginecomastia na terceira idade não possui nenhuma causa específica, mas acredita-se que ela possa estar relacionada com a aceleração de atividades de enzimas, em conjunto com um possível hipogonadismo relacionado à idade. Tanto no caso de adolescentes, quanto no de idosos, a solução é a cirurgia plástica de redução da mama masculina, feita através de lipoaspiração ou da retirada das glândulas mamárias.
Ginecomastia patológica
A ginecomastia patológica se dá por disfunções hormonais já presentes no organismo. Pode ocorrer ainda por tumores nos testículos ou em outras partes do corpo, ou ainda por hipogonadismo, doenças hepáticas, disfunções na tireoide ou mudanças na alimentação. Nesse caso, é importante primeiro tratar a causa da ginecomastia e somente depois submeter o paciente à cirurgia plástica para a remoção das mamas.
Ginecomastia idiopática (sem causas aparentes ou específicas)
A ginecomastia pode ocorrer, ainda, sem nenhuma causa específica. Nesses casos, ela pode ser proveniente de insuficiência renal, doenças não-cancerígenas do pulmão, traumas na parede torácica, AIDS, dentre outros fatores desconhecidos. Após a realização de exames que tentam encontrar sua causa, a solução também é a retirada dos seios através da cirurgia plástica.
Em que consiste
O médico analisa os resultados dos exames pedidos antes da ginecomastia, para averiguar se haverá a necessidade de algum outro tratamento prévio à cirurgia plástica. Concluído esse processo, o paciente pode ser operado.
Basicamente, podem ser feitos dois procedimentos na operação de ginecomastia. Em um primeiro momento, é feita uma lipoaspiração da gordura e a pele em excesso é retirada (quando necessário), restaurando o contorno da mama masculina. Se o grau da ginecomastia estiver muito avançado, pode ser necessário corrigir o mamilo e a aréola.
Para quem é indicado?
A ginecomastia é indicada para todos os homens que sofrem com o incômodo causado pelo aumento exagerado dos seios, que já passaram por vários exames e estão aptos a recorrer à cirurgia plástica.